
Como posso ser o mesmo ser humano com capacidades vulgares se me fazem sentir tanto sobre humana como uma fagulha viva cheia de raiva e frustração?
Recentemente fui restaurada por um amor de quem eu considero um semelhante.
Eu no presente sou o que não aparenta ao olho alheio, a dita fagulha queima por dentro a faz o meu coração apertar mais e mais. Aquela aflição por não saber do estado do coração daquele que me faz sentir mais segura, custa.
Amizades que se cruzam, amizades apagadas pela custa de palavras que nos tornam vulgares.
Eu amei, hoje amo e continuarei.
O meu coração sofre mas nunca, nunca pára.
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