quarta-feira, 30 de junho de 2010


Senti o calor daquela tarde que começou com uma manhã enfadonha e lenta. Enquanto me vestia ainda tomada pelo sono, sonhava ainda com o momento que á tanto esperava.

Verifiquei tudo antes de sair de casa, voltei a verificar á porta e segui caminho. Na viagem olhava para a paisagem corrente de cidade banhada pelo rio e os reflexos da água olhavam para mim, nervosa. Todos os momentos pareciam agridoce. Por fim só faltava mais uma paragem, o nervosismo passou, mas veio o pânico. Reparei no meu próprio estado e obriguei-me a acalmar.

Quando senti o teu abraço apercebi-me que estava onde devia de estar e não queria sair nunca. és a minha segurança e a minha confiança.

Cada vislumbre da tua doce face era mais um sorriso meu.

amo-te, e hoje adormeço contigo no pensamento mais uma vez.

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